WoRMS source details

Muricy, G.; Santos, C.P.; Batista, D.; Lopes, D.A.; Pagnoncelli, D.; Monteiro, L.C.; Oliveira, M.V.; Moreira, M.C.F.; Carvalho, M. de S.; Melão, M.; Klautau, M.; Rodriguez, P.R.D.; Costa, R.N.; Silvano, R.G.; Schwientek, S.; Ribeiro, S.M.; Pinheiro, U.S.; Hajdu, E. (2006). Filo Porifera. pp. 109–145 In: Lavrado, H.P. & Ignacio, B.L. (Eds.), Biodiversidade bentônica da região central da Zona Econômica Exclusiva brasileira. Série Livros 18, Museu Nacional, Rio de Janeiro.
220497
Muricy, G.; Santos, C.P.; Batista, D.; Lopes, D.A.; Pagnoncelli, D.; Monteiro, L.C.; Oliveira, M.V.; Moreira, M.C.F.; Carvalho, M. de S.; Melão, M.; Klautau, M.; Rodriguez, P.R.D.; Costa, R.N.; Silvano, R.G.; Schwientek, S.; Ribeiro, S.M.; Pinheiro, U.S.; Hajdu, E.
2006
Filo Porifera. pp. 109–145 <i>In</i>: Lavrado, H.P. & Ignacio, B.L. (Eds.), Biodiversidade bentônica da região central da Zona Econômica Exclusiva brasileira. Série Livros 18, Museu Nacional, Rio de Janeiro
Publication
Faunistics
Available for editors  PDF available [request]
Neste trabalho são descritas a composição taxonômica, a riqueza específica, a abundância, a biomassa, e a distribuição geográfica e batimétrica das esponjas marinhas (Filo Porifera) coletadas pelo Programa REVIZEE SCORE Central, campanhas de bentos II, V e VI. Foram estudados 3800 espécimes de Porifera, dos quais 99,4% eram da Classe Demospongiae, 0,37% da Classe Calcarea e 0,26% da Classe Hexactinellida. Os espécimes foram classificados em 295 morfotipos pertencentes a 56 famílias de Porifera. Até o momento, 172 morfotipos já foram identificados em nível de gênero ou espécie. As famílias mais ricas em espécies foram Chalinidae (22 morfotipos), Ancorinidae (18), Niphatidae (15) e Petrosiidae (14). As famílias mais abundantes em número de indivíduos foram Halichondriidae, Aplysinidae, Niphatidae e Spongiidae. A biomassa total de Porifera foi de 110,5 Kg apenas nas campanhas Central V e VI, 99,9% dos quais da Classe Demospongiae. A família Aplysinidae teve a maior biomassa, seguida por Ancorinidae, Niphatidae, Agelasidae e Halichondriidae. Ocorreram esponjas em 89 das 134 estações de coleta por dragagem. Demospongiae esteve representada em 88 estações, enquanto Calcarea e Hexatinellida ocorreram em apenas sete e quatro estações, respectivamente. As famílias de Porifera mais freqüentes foram Aplysinidae, Halichondriidae, Ancorinidae, Tetillidae, Axinellidae, e Agelasidae. A maioria das famílias de Demospongiae ocorreu nas áreas mais rasas, até 250 m. A Classe Calcarea se restringiu à faixa de 50-100 m de profundidade, e a Classe Hexactinellida ocorreu apenas nas maiores profundidades, entre 250 e 1700 m. A fauna de Porifera coletada pelo Programa REVIZEE SCORE Central apresenta muitas novas ocorrências para o Brasil e prováveis espécies novas, demonstrando a importância do Programa REVIZEE para o levantamento da fauna marinha brasileira. A maioria das espécies e dos gêneros identificados produz substâncias bioativas de interesse farmacológico e alto potencial econômico.
Brazil
Biodiversity, Taxonomic and ecological diversity
RIS (EndNote, Reference Manager, ProCite, RefWorks)
BibTex (BibDesk, LaTeX)
Date
action
by
2015-10-28 13:55:52Z
created
2017-12-17 09:14:43Z
changed
2018-08-05 07:39:10Z
changed
2021-11-27 10:01:09Z
changed

Brazilian Exclusive Economic Zone for Agelas tubulata Lehnert & van Soest, 1996 
Brazilian Exclusive Economic Zone (Trindade) for Aphrocallistes beatrix Gray, 1858 
Eastern Brazil for Acarnus nicoleae van Soest, Hooper & Hiemstra, 1991 
Eastern Brazil for Acarnus toxeata Boury-Esnault, 1973 
Eastern Brazil for Agelas clathrodes (Schmidt, 1870) 
Eastern Brazil for Agelas conifera (Schmidt, 1870) 
Eastern Brazil for Agelas conifera (Schmidt, 1870) 
Eastern Brazil for Agelas conifera (Schmidt, 1870) 
Eastern Brazil for Agelas schmidtii Wilson, 1902 
Eastern Brazil for Agelas schmidtii Wilson, 1902 
Eastern Brazil for Agelas schmidtii Wilson, 1902 
Eastern Brazil for Agelas tubulata Lehnert & van Soest, 1996 
Eastern Brazil for Agelas tubulata Lehnert & van Soest, 1996 
Eastern Brazil for Aiolochroia crassa (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Aiolochroia crassa (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Aiolochroia crassa (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Aiolochroia crassa (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Aiolochroia crassa (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Aiolochroia crassa (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Aiolochroia crassa (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Aplysina fulva (Pallas, 1766) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Aplysina lacunosa (Lamarck, 1814) 
Eastern Brazil for Cinachyrella kuekenthali (Uliczka, 1929) 
Eastern Brazil for Cinachyrella kuekenthali (Uliczka, 1929) 
Eastern Brazil for Cinachyrella kuekenthali (Uliczka, 1929) 
Eastern Brazil for Cinachyrella kuekenthali (Uliczka, 1929) 
Eastern Brazil for Cinachyrella kuekenthali (Uliczka, 1929) 
Eastern Brazil for Diplastrella bistellata (Schmidt, 1862)  (inaccurate)
Eastern Brazil for Diplastrella megastellata Hechtel, 1965 
Eastern Brazil for Diplastrella megastellata Hechtel, 1965 
Eastern Brazil for Monanchora arbuscula (Duchassaing & Michelotti, 1864) 
Eastern Brazil for Timea cumana Pulitzer-Finali, 1978 
Eastern Brazil for Verongula gigantea (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Verongula gigantea (Hyatt, 1875) 
Eastern Brazil for Verongula gigantea (Hyatt, 1875) 
Northeastern Brazil for Agelas sventres Lehnert & van Soest, 1996 
Southeastern Brazil for Acarnus radovani (Boury-Esnault, 1973) 
Southeastern Brazil for Mycale (Mycale) quadripartita Boury-Esnault, 1973 
Trindade and Martin Vaz Islands for Agelas clathrodes (Schmidt, 1870) 
Trindade and Martin Vaz Islands for Hyattella cavernosa (Pallas, 1766)